Oi, meu nome é Nadja. Não tenho nem 20, nem 30 anos, tenho 16. Arranhões e um coração cheirando a cola. Margaridas, café com leite e açúcar, perfume cítrico ou muito doce. Bombons, mudar de vida, um bilhete da loteria premiado, uma passagem pro sul e duas pra São Paulo. Se possível, obrigada.
Um pouco de carência maior do que o normal. E o abismo de paciência chegando ao fim.
Nem tudo aqui escrito pode ter acontecido. Mas algo bem real me levou a pensar nisso. Eu sofro com qualquer coisa.
Meu email fica logo ali, do lado. Se tiver um amigo/irmão/primo gato, mande currículo e foto.
O prazer é todo meu, sério.
Me faça de idiota, é o meu maior fetiche.
Disfaçando tristeza com safadeza:
-Tudo bem com você?
-Tudo ótimo, gatinho.
Mulheres sempre se apaixonam por aquele que dá um pouco mais de atenção.
Sempre reclamam que depois eles somem.
Querida, ele só te deu atenção, nem que existissem promessas, ilusões não criam filhos, nem se casam. Ele não te pediu em namoro/casamento, não te disse o quanto você era especial, muito menos te levou pra conhecer a mãe. Promessas tem que ser mais reais.
Mulheres são burras, e homens mais ainda.
O meu lindo, eu sei que você tem mais o que fazer do que ficar ouvindo minhas reclamações. Sei que tem quem te espera em casa quando volta do trabalho. E por isso mesmo, eu acho que devia ir. Tem alguém que faz bem mais pra merecer teu amor. Alguém que te tem a mais tempo e que talvez te terá por toda a eternidade. Se você for agora. E se um dia você me ligar, não vou te atender. Estou te te salvando de mim, agradeça.
Olhando bem o meu blog, você vai perceber o quanto eu me apaixono e desapaixono fácil.